Uma História de sobrevivência, como agir?

                       

Uma História de sobrevivência, como agir?

    Escrito por: Sarah Emillienny

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Uma catástrofe anunciada!

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Num sábado a tarde alguns guardas florestais e vigilantes dos zoológicos numa cidade na zona norte da Índia foram informados sobre um alerta da escala Richter provavelmente, previram um terremoto e estavam preparando pra acomodar os animais e avisar nas cidades vizinhas o engenheiro florestal Leonidas fez questão de passar numa emissora e pedir que televisionassem sobre o alerta e entregou os papeis, após, sair para falar com o Governador do Estado. 

O Kumar fora realocar pessoas das áreas possivelmente afetados, tinham apenas 96 horas para realizarem a ação com sucesso.

 Reuniram 300 ônibus e 140 vans para o Hamurab e sua equipe.

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No Estádio 

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Ao chegar a Shiva no estádio para se proteger do terremoto que nunca tinha visto tamanha desilusão e tristeza nos olhares dos moradores, logo, fora ver a dimensão do que provavelmente acontecera, foi a procura do Banguela para ver os riscos obtidos naquele dia.
- Srº Baguela, meu nome é Shiva e quero saber qual o plano do estado para esta situação; - Srtª Shiva o plano do estado é exatamente as pessoas seguirem as instruções e ficarem bem aqui, até acabar este sufoco, veja isto.
E viu que era algo muito catastrófico, depois de ler, tomou ciência do que estava por vir era assustador. E lá ficou, confiando que o planejamento dos guardas daria certo.

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No segundo dia no zoológico os animais estavam atordoados uns corriam pelas jaulas na tentativa de abrir as grades outros pulando os cercados e outros fugindo do zoo...

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Quando o Mahathma tomou conhecimento do que acontecera no zoológico foi correndo para lá, em seguida, ligou pra a equipe do Simbad.
-Simbad venha logo com o Monza, pois, temos problemas por aqui e  o mais cedo que chegassem era tarde, ou seja, cheguem o mais cedo possível, alguns animais havia fugido do zoo. 
-Monza, temos que sair correndo encontrar o Mahathma ele esta em apuros.

As duas equipes separadas foram por estradas distintas até o zoológico, quando o Simbad passou do trevo avistou os dois elefantes e um tigre albino, alguns moradores que não acreditavam nos riscos ficaram em suas residencias e foram surpreendidos pelos animais na vizinhança correndo.

 Um grupo de cinco turistas desavisados começaram a correr quando viram os animais, subiram as escadas da casa de esquina 
- Corre Katrina, disse um dos membros do grupo.
- Estou correndo! Pessoal tem um Urso aqui, o que faço?
tinha uma barraca de madeira fechada ao lado, mas a casa estava fechada tambem e a Katrina viu se sem saída, pois, um urso estava em seu caminho.
- Vá para o alto esse urso não sobe em árvores nem em telhados.

E numa tentativa desesperada de sair da visão do urso ela cai da sacada da casa numa altura de dois metros e despencou no chão.

O Simbad e sua equipe juntou os elefantes num caminhão e fora ao zoo para arrumar a bagunça, consertar as grades e prender os animais em segurança.

A equipe do Monza recebeu a denunciados animais nas ruas de Teera e ao chegar lá se deparou com o zoológico fora dele.

-Srº Monza, meu nome é Rubi e tem muitos bichos na rua.
Srª Rubi fale seu endereço: é na rua onde moro, Nº 1234 Bairro: D'primo delle. venha o mais depressa possível, ou vão acabar entrando nas casas. 
E foi conferir! 

Era a girafa, dois ursos, vários macacos, serpentes, ligou para Hamurab.
- Hamurab aqui é o Monza, olha esta a maior loucura aqui na rua da Rubi.
- Quem é Rubi? disse o Hamurab.
- É uma moradora de bairro D'primo delle, ela denunciou a localização de vários animais.
- Tem bicho pra todo lado aqui, manda pra mim gaiolas médias e disse os demais itens da lista;
pediu reforço de mais dois caminhões e quatro armas tranquilizantes, pois, eram muitos. 
- Ok! disse o Hamurab
-Ok, disse o Monza, e olha tô mandando dois homens da equipe daqui para lhe ajudar quando vier trazer.
- Ok! disse o Hamurab, vou organizar agora enquanto eles não chegam.
-Fui!
Não demorou muito e o Hamurab chegou com os dois caminhões, as gaiolas e quatro espingardas, a ação foi rápida, logo, dirigiram se para o zoo e auxiliaram o Mahathma que trabalhara desde cedo.

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No terceiro dia passado todo o estresse dos animais fujões Simbad e Monza estavam de volta ao zoo para certificarem se que estava tudo pronto e ajustar a quantidade de sonífero na carne dos animais pois estava havendo pequenos abalos sísmicos. 

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Os pesquisadores mandaram enfatizar no cuidado e continuaram avisando as pessoas a irem para o alojamento que situava se no estadio a 50 km de distancia, de onde seria o epicentro do terremoto que pelos avisos teriam temido nível 4 na escala. 

Mas um terço da população desacreditava dos pesquisadores e os chamavam de lunáticos e diziam que Ganesh avisaria se houvesse perigo eminente. 

De tardezinha,os moradores começaram a sentir os primeiros abalos na escala nível dois e eles não acreditaram na tolice que cometeram de ficar em casa, e alguns saíram e disseram: '' Ganesh tinha mandado os pesquisadores para os alertar mais eles não deram ouvidos no que os estudiosos disseram, confusos e desesperados corriam pelas ruas cheias de fumaça e fendas no chão.

Aproximava se a noite e alguns pegaram seus carros e foram dirigindo com o terremoto na escala nível 3,5 com intervalos entre 10 a 20 minutos.

Como uns loucos começaram a invadir estações telefônicas, supermercados, delegacias a procura de um lugar seguro. Quando rejeitaram os cuidados dos guardas florestais. 

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E o dia do terror tinha chegado!

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Os chefes da segurança do estado sobrevoaram o local.

e viram alguns corpos, animais selvagens mortos, imensas crateras com mais de 1 km de extensão e profundidade variável entre 12 a 15 metros donde fora o epicentro do terremoto.

Os cidadãos no estadio todos apreensivos e cautelosos a maioria estavam abraçados outros orando a todos os deuses hindus e outros falando que ainda tinham parentes na cidade afetada, lamentando porque não acreditaram e que se fosse para morrer, morreriam em casa.

E uma semana passou depois do desastre os moradores da cidade tiveram que morar em um hotel local, pois a cidade vizinha não estava dando conta dos mais de 25 mil moradores da mesma, alguns foram para a casa dos pais em outros países, e outros estados mais ao sul.

A cidade estava sendo reconstruída dos pedidos de estados de sítio de emergência, os pedidos foram aceitos, atendidos, e foram pouco a pouco chegando mantimentos e materiais para a reconstrução da cidade. 

Em agradecimento o Governador louvou os sistemas de previsão de catástrofes e tremores juntamente com a equipe que os opera.

Enfatizou ao salientar na importância de segui-los e os profissionais serem preparados para as funções dizendo: " Cada uma para a competência que mais dedicar-se, logo, tem se a excelência.

E finalizou o discurso com oração de um mantra.

Dois anos depois do ocorrido, os cinco turistas desavisados voltaram ao lugar para fazer um documentário sobre o acontecimento,tambem  tinham feito imagens durante a tragédia e voltaram para falar com os moradores e pesquisadores locais. 

Essa história virou Bestseller.


Imagens/ Google

Boa Noite!

Boa Leitura!

:)